Revi a entrevista que concedi ao programa “Quitanda Cultural” do Daniel Guerra, se não me engano, em 2009
Às vezes via dentro de si o inferno criar asas. Tapava todos os buracos do corpo para que não se espalhasse. Inútil. Gênios sempre saem das garrafas
O cidadão olhou para o céu e viu um emaranhado de fios. Então pensou: se fios não houvesse, talvez mais céu a gente olhasse