SOBRE AFETO ESSENCIAL
Perdi longo tempo de minha vida relutando em abrir a mente para conseguir aceitar o oposto. Entender o diferente. Não apenas tolerar, mas querer bem o indivíduo, fosse qual fosse a sua escolha, orientação ou gênero, etnia, condição social, síndrome, limitação ou transtorno, bastando apenas ter bom caráter. Não ser mau; desonesto; malicioso; sem limite.
Como era pessoa muito esturrona, difícil, desconfiada em excesso, levei décadas para me tornar menos pior nesse aspecto. Ser menos armado e ter boa vontade; julgar menos e conhecer mais; ficar menos preconceituoso. Até porque, sempre tive hábitos e manias particulares que, mesmo inofensivas aos outros, me tornariam alvo de julgamento e preconceito. Bastaria que a ciência dos mesmos avançasse o grupo restrito e seleto de pessoas com quem posso, em qualquer momento, ser totalmente quem sou. Com quem troco a confiança irrestrita que não cabe nas relações banais.
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