Sena em Cena | 29 de janeiro de 2017 - 16:35
Resolvido
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Tive todos os mundos que o tempo arbitrou dispor aos meus passos. Em minhas vivências, fiz o tempo ser tudo o que tive de mais meu. Pude ver, com o passar dos anos, que viver não cobra um preço tão alto quanto se diz por aí. É tão somente o bom e velho arroz e feijão com alho e sal nas medidas certas, o que faz pessoas acomodadas ou resolvidas como eu não desejarem mais nada.
Sempre fui o que fui. Desde que o nada me fez brotar pra luz. Permaneço assim. Jamais me cansei do meu cômodo lugar comum... ou do confortável clichê que me acompanha, de que ninguém tem nada com o que tenho e não tenho, ainda que eu só seja mais um entre tantos que juram também não serem apenas mais um.
Com todos esses entretantos do meu ser, aprendi a ser muito bem o que sou. E a ser sem show, não importa o que se quer de quem viva. No fim das contas, nem há mesmo fim, pois a morte nos continua por nós. Apesar da modéstia do meu caminho, do meu eu tão sem mim, para me poupar dos outros, foram muitas as vidas que as vivências me deram de presente... de passado e futuro.
Tive todos os mundos que o tempo arbitrou dispor aos meus passos. Em minhas vivências, fiz o tempo ser tudo o que tive de mais meu. Pude ver, com o passar dos anos, que viver não cobra um preço tão alto quanto se diz por aí. É tão somente o bom e velho arroz e feijão com alho e sal nas medidas certas, o que faz pessoas acomodadas ou resolvidas como eu não desejarem mais nada.
Sempre fui o que fui. Desde que o nada me fez brotar pra luz. Permaneço assim. Jamais me cansei do meu cômodo lugar comum... ou do confortável clichê que me acompanha, de que ninguém tem nada com o que tenho e não tenho, ainda que eu só seja mais um entre tantos que juram também não serem apenas mais um.
Com todos esses entretantos do meu ser, aprendi a ser muito bem o que sou. E a ser sem show, não importa o que se quer de quem viva. No fim das contas, nem há mesmo fim, pois a morte nos continua por nós. Apesar da modéstia do meu caminho, do meu eu tão sem mim, para me poupar dos outros, foram muitas as vidas que as vivências me deram de presente... de passado e futuro.
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